terça-feira, 10 de agosto de 2010

niveis sociais


CLASSES SOCIAIS

PRIMEIRAMENTE VAMOS ENTEDER O QUE É UMA CLASSE SOCIAL: UMA CLASSE SOCIAL É UM GRUPO DE PESSOAS QUE  STATUS SOCIAL SMILAR SEGUNDO CRITÉRIOS DEVERSOS,ESPECIALMENTE O  ECONÔMICO.DIFERENCIA-SE DA CASTA SOCIAL NA MEDIDA EM QUE AO MENBRO DE UMA DADA CASTA NORMALMENTE É POSSÍVEL MUDAR SA STATUS.SÃO FREQUENTES AS ANÁLISES  SOBRE A ORGANAZÇÃO DAS CLASSES SOCIOECONÔMICAS NO BRASIL. ATUALMENTE , OBSERVA-SE NO PAÌS UMA ESTRUTURA SOCIAL TÌPICA DE QUALQUER NAÇÃO CAPITALISTA CONTEMPORÂNIA, COM TRÊS CLASSES DISTINTAS. A CLASSE MAIS ABASTADA E COM MAIOR PODER DE RENDA, È COMPOSTA DE QUATROS GRUPOS SOCIAIS DISTINTOS, SENDO QUE HÀ EXCEÇÕES, POR QUE EXISTEM FAMÌLIAS NOBRES (ELITE TRADICIONAL, ILUSTRES E QUE DETINHAM GRANDE FORTUNA ANTIGAMENTE), OU AS TRADICIONAIS, ILUSTRES E QUE DETINHAM GRANDE FORTUNA ANTIGAMENTE, PORTANTO, AS PESSOAS QUE PERTENCEM A ESTE GRUPO, EMBORA NÃO TENHA UM GANHO MENSAL ALTÌSSIMO COMO OS EMPRESÀRIOS DE SUCESSO, ESTES PARTICIPAM DE ASSOCIAÇÕES ELITISTAS, TEM UM STATUS SOCIAL ELEVADO E VIVEM NA CLASSE ALTA. OS GRUPOS SOCIAIS DA CLASSE SOCIAL MAIS ABASTADA SÃO:

1- OS QUE DIRIGEM DIRETAMENTE A MAQUINARIA CAPITALISTA DO PAÌS. COMPOSTO POR GRANDES EMPRESÀRIOS, GRANDES BANQUEIROS, GRANDES ACIONISTAS, GRANDES FAZENDEIROS, GRANDES INDUSTRIAIS, ETC.
2- OS QUE GRAVITAM EM TORNO DESSE NÙCLEO PRINCIPAL.COMPOSTO DE DIRETORES, ASSESSORES E GERENTES DE GRANDES EMPRESAS E INDÙSTRIAS EM GERAL.
3- OS ALTOS FÙNCIONARIOS DO ESTADO. COMPOSTO POR JUÌZES, DESEMBARGADORES, FÙNCIONARIOS BEM SITUADOS DENTRO DOS TRÊS PODERES.
4- OS QUE SOBREVIVEM DOS GASTOS DOS QUATRO GRUPOS.OU SEJA, AQUELES QUE PRESTAM SERVIÇOS INDIRETAMENTE OU ATENDEM DIRETAMENTE A CLASSE MAIS ABASTADA, E PELO SEU GANHO, PERTENCEM A ELA.
NO BRASIL A DESIGUALDADE È UMA CARACTERÌSTICAS MARCANTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA. MESMO TENDO DIVISÃO DE CLASSES SOCIAIS HÀ AQUELES QUE ESTÃO DESEMPREGADOS OU AQUELES QUE NÀO POSSUEM TERRA JÀ QUE AMBOS NÃO POSSUEM RENDA. È UMA REALIDADE QUE FOI VIVIDA E QUE SERÀ VIVIDA. PUDE CONCLUIR QUE: O ``PRIMEIRO MUNDO`` VIVIDO PELA CLASSE ALTA, ONDE AS CARACTERÍSTICAS DO PRÒPRIO PRIMEIRO MUNDO APARECEM EXTREMADAS; O ``SEGUNDO MUNDO`` DAS CLASSES MÈDIAS, QUE NÃO PASSAM DE UMA IMITAÇÃO MAIS BARATA DO ``PRIMEIRO MUNDO`` DAS CLASES ALTAS; E POR FIM TEMOS O ``TERCEIRO MUNDO`` DAS CLASSES MAIS BAIXAS, MANTIDAS EM CONDIÇÕES  DE PROBEZA E MISÈRIA, LONGE DE SEREM INCLUÌDAS NO MERCADO DE CONSUMO DE MASSAS.


TEXTO DE : ANDREZA GOMES 











Em qualquer sociedade, as diferenças entre os indivíduos são consistentemente observadas quanto ao lugar que ocupam na hierarquia social. Tais diferenças se associam profundamente às oportunidades educacionais, às trajetórias ocupacionais, ao acesso aos bens e serviços, ao prestígio social, ao comportamento político. Assumem que todas essas diferenças podem ser descritas adequadamente por um único construto denominado de nível socioeconômico.



 Segundo a óptica marxista, em praticamente toda sociedade, seja ela pré-capitalista ou caracterizada por um capitalismo desenvolvido, existe a classe dominante, que controla direta ou indiretamente o Estado, e as classes dominadas por aquela, reproduzida inexoravelmente por uma estrutura social implantada pela classe dominante.
A divisão da sociedade em classes é consequência dos diferentes papeis que os grupos sociais têm no processo de produção. Classe social define-se como conjunto de agentes sociais nas mesmas condições no processo de produção e que têm afinidades.


TEXTO DE : THAIS LIBORIO 


A classe social retrata pessoa que tem status diferente, ou seja, uns possuem mais do que outros por isso existem classes sócias como: baixa, alta, media, e nessas classes uns tem mais proveito, diversão, lazer do que as demais classes.

Exemplo de renda mensal:

1. Classe AB: renda domiciliar maior que R$4.807,00

2. Classe C: renda domiciliar entre R$1.115,00 a R$4.806,00.

3. Classe D: renda domiciliar entre R$768,00 a R$1.114,00.

4. Classe E: renda domiciliar abaixo de R$768,00.

Outra classificação da consultoria Tarje:

1. Classe A1:inclui as famílias com renda mensal maior que R$ 14.400

2. Classe A2: maior que R$ 8.100

3. Classe B1: maior que R$ 4.600

4. Classe B2: maior que R$ 2.300

5. Classe C1: maior que R$ 1.400

6. Classe C2: maior que R$ 950

7. Classe D: maior que R$ 600

8. Classe E: maior que R$ 400.

Miseráveis: menor que R$ 400 (sem referência)

Uns usam meios para se calçarem até assustadores para os outros

Passam por necessidades e ninguém a enxerga

Escolaridade se torna um problema para a classe mais baixa facilidade e a desigualdade social é uma das mais marcantes características da sociedade brasileira.

A distribuição de classes no Brasil é distorcida pela animalesca desigualdade social. Os 10 % mais ricos da população nacional, ou seja, todas as classes altas brasileira chegavam, em 1980, a controlar 50,9% de toda a renda disponível no país. Se somarmos a essa contingente a parte mais rica da classe média brasileira, ou seja, outros 10 % da população nacional, notaremos que essa parcela de apenas 20% controlaria quase 67% de toda a renda nacional.

TEXTO DE : SUZEANE  NUNES 



Uma classe social é um grupo de pessoas que têm status social similar segundo critérios diversos, especialmente o econômico. Diferencia-se da casta social na medida em que ao membro de uma dada casta normalmente é impossível mudar de status.
Segundo a óptica marxista, em praticamente toda sociedade, seja ela pré-capitalista ou caracterizada por um capitalismo desenvolvido, existe aclasse dominante, que controla direta ou indiretamente o Estado, e as classes dominadas por aquela, reproduzida inexoravelmente por uma estrutura social implantada pela classe dominante. Segundo a mesma visão de mundo, a história da humanidade é a sucessão das lutas de classes, de forma que sempre que uma classe dominada passa a assumir o papel de classe dominante, surge em seu lugar uma nova classe dominada, e aquela impõe a sua estrutura social mais adequada para a perpetuação da exploração.
A divisão da sociedade em classes é consequencia dos diferentes papeis que os grupos sociais têm no processo de produção, seguindo a teoria de Karl Marx.È do papel ocupado por cada classe que depende o nível de fortuna e de rendimento, o género de vida e numerosas caracteristicas culturais das diferentes classes. Classe social define-se como conjunto de agentes sociais nas mesmas condições no processo de produção e que têm afinidades políticas e ideologicas.
TEXTO DE : MARIA KAROLINE 


São frequentes as análises sobre a organização das classes socioeconômicas no Brasil. Atualmente, observa-se no país uma estrutura social típica de qualquer nação capitalista contemporânea, com três classes distintas. Justamente como qualquer nação em desenvolvimento, o maior contingente populacional se encontra classificado como parte das classes sociais mais baixas.
Embora sejam vistas como uma instituição social já antiga, as classes sociais tais como as conhecemos no Brasil atual tem suas origens datadas do início dos anos cinqüenta, quando o país passou a vivenciar um verdadeiro boom de crescimento econômico que duraria até o final dos anos setenta. Foi exatamente esse furor econômico que possibilitou a criação de algo até então inédito na história do país, a classe média brasileira.
Em uma rápida análise da organização dessas classes no país, percebe-se a seguinte distribuição:
classe mais abastada e com maior poder de renda, é composta de quatro grupos sociais distintos, sendo que há exceções, por que existem famílias nobres (elite tradicional, ilustres e que detinham grande fortuna antigamente), ou as tradicionais, ilustres e que detinham grande fortuna antigamente, portanto, as pessoas que pertencem a este grupo, embora não tenham um ganho mensal altíssimo como osempresários de sucesso, estes participam de associações elitistas, tem um status social elevado e vivem na classe alta. Os grupos socias da classe social mais abastada são:
os que dirigem diretamente a maquinaria capitalista do país. Composto por grandes empresários, grandes banqueiros, grandes acionistas, grandes fazendeiros, grandes industriais, etc.
os que gravitam em torno desse núcleo principal. Composto de diretores, assessores e gerentes de grandes empresas e indústrias em geral, e também de donos de empresas que assessoram as maiores.
os altos funcionários do Estado. Composto por juízes, desembargadores, funcionários bem situados dentro dos três poderes, presidentes de empresas estatais, promotores, políticos, professores universitários bem graduados, funcionários estatais eleitos, militares de alto escalão, etc.

os que sobrevivem dos gastos dos quatro grupos, ou seja, aqueles que prestam serviços indiretamente ou atendem diretamente a classe mais abastada, e pelo seu ganho, pertencem a ela. Tendo suas variações, como profissionais liberais escritores, bem-qualificados ou que ocupam funções políticas e/ou de direção. Composto por médicos, proprietários de bares chiques, de clubes, de academias caras, de colégios particulares, de cursos de línguas conceituados, advogados bem-qualificados, engenheiros conceituados ou bem-qualificados, arquitetos bem conceituados, donos de construtoras famosas e tradicionais, especialistas, etc.                                                                
                                                               TEXTO DE: CAROL MELO
                                                               
                                                              Classes sociais

No Brasil e nos demais paìses de mèdio e grande porte o desenvolvimento social depende do desenvolvimento urbano de cada local, grandes projetos para a melhoria social da população poderia acontencer dessa maneira, se as verbas federais que todo o estado ganham investimento em grandes projetos de implementação de programas sociais para os nìveis mais baixo na sociedade concerteza a polulação cresceria econômicamente.
E assim consequentemente melhoraria a saùde, a educação, o emprego, o lazer e etc.
                                                          NIVEIS SOCIAIS NOS PAISES DESENVOLVIDOS E SUBDESENVOLVIDOS

EM PAISES DO TERCEIRO MUNDO, COMEÇOU A CRESCER A ECONOMIA E A MELHORIA DE CONDIÇÕES DE VIDAS SOCIAIS DA POPULAÇÃO, MAS AINDA HÁ ALTOS NIVEIS DE POBREZA E DESIGUALDADES SOCIAIS EM VARIOS PAISES POIS O CRESCIMENTO ECONOMICO NÃO E A ÚNICA CONDIÇÃO PARA GARATIR O DESENVOLVIMENTO SOCIAL.MAS SE OS GOVERNOS PUDESSEM ORIENTAR MELHOR SUAS AÇÕES, PROPORCIONANDO NIVEIS CRECENTES DE BEM ESTAR SOCIAL, DIVIDIDO MELHOR AS RIQUEZAS GERADAS E SUPERADO AS INIQUIDADES DO DESENVOLVIMENTO ECONOMICO ACELERADO.
NO BRASIL E NOS DEMAIS PAISES DE MEDIO E GRANDE PORTE O DESENVOLVIMENTO SOCIAL
                                                           TEXTO DE : CAROL  MELO
 Esse nível define quem sou eu e o que faço no convívio social. Como são meus relacionamentos com os membros de minha sociedade. Eu pertenço a algum grupo social específico, eu faço parte de um programa de voluntariado, ajudo a preservar algum parque ou monumento, frequento algum grupo religioso, sou membro de uma associação, de um clube de serviços como o Rotary ou Lions Clube? Esse nível define minha contribuição à sociedade, como sou visto por ela e quais são meus ideais dentro dela.
O convívio social, para a maioria das pessoas, começa, para valer, com o primeiro dia na escola. É dessa interação com outras pessoas, de outros grupos, raças, crenças e valores diferentes que surgem as habilidades de comunicação, de relacionamentos e de troca de experiências. As habilidades para lidar com conflitos, para lidar com situações inusitadas ocorrem à medida que o círculo de convivência se amplia.
Numa época não muito distante o convívio social era definido por “castas” e esse processo de seleção dos grupos de convivência definiam, inclusive e principalmente os casamentos. As pessoas somente conviviam com aquelas que comungavam os mesmos valores, a mesma cultura e, também, os mesmos padrões econômicos financeiros.
Cada Nível Relacional possui seus subníveis, para saber como descobrir e mensurar seus subníveis acesse o primeiro artigo dessa série e aprenda como isso é possível e como você pode, a partir desse processo, desenvolver um sistema de autodesenvolvimento, em todos os Níveis Relacionais.
Para se saber como está o valor deste Nível Relacional responda a questões tais como: O que é importante no meu convívio social? Quais são os valores e princípios que sustentam minha inserção no contexto social? Como empenho meus esforços e conhecimentos para contribuir para com desenvolvimento do bem estar de minha comunidade social? Qual é o grau de reconhecimento que tenho conquistado no meu meio social? Que atitudes tenho empenhado para a difusão e das práticas sustentáveis que são valiosas para minha sociedade? Em minha vida cotidiana tenho comportamentos voltados para práticas sustentáveis, tais como o uso racional da água, da energia elétrica, e de ações voltadas para o bom acondicionamento de lixo, pilhas, baterias e materiais não degradáveis ou prejudiciais ao meio ambiente, bem como jogar lixo na lixeira e não nas vias públicas? Como conduzo minha convivência no trânsito, dou a vez a alguém, faço uso da sinalização para contribuir com um trânsito seguro, paro antes das faixas e no sinal amarelo ou simplesmente defendo o meu território? Nos veículos de transporte público, sou um cavalheiro que sede o lugar, que pratica a gentileza urbana ou finjo que não vejo a grávida ou idoso que está em pé ao meu lado? Mantenho os equipamentos públicos (telefones, passarelas, bancos e mobiliários de praças, jardins, etc.)? bem conservados e cuidados quando os utilizo? Etc.
Cada um dos Níveis Relacionais é influenciaDo e influencia os demais. Guarde seus resultados, ao longo dessas oito semanas, ainda faltam cinco, você formará um diagnóstico de como você está. Depois disso será necessário montar e executar um plano de ação para sue projetos de equilíbrio e sucesso em cada um deles.
                            TEXTO DE : SCARLET 
  1. A Classe Alta (Upper Class); Aqueles com enorme influência, riqueza e prestígio. Membros desse grupo tem uma tremenda influência sobre as principais instituições do país. Essa classe compõe cerca de 1% da população total do país e retêm em torno de um terço de todas as riquezas. Tem renda igual ou superior a US$ 200.000 anuais.[2]
  2. A Classe Média-Alta (Upper-Middle Class); A Classe média-alta consiste dos chamados "profissionais do colarinho-branco" com alta qualificação (certificados, diplomas, cursos, pós-doutorados, doutorados, etc.) e uma renda alta. Os trabalhadores dessa classe normalmente gozam de grande liberdade e autonomia no ambiente de trabalho, fato que resulta em uma alta taxa de satisfação em relação aos seus empregos. Considerando sua renda média, aqueles que compõe essa classe são cerca de 15% da população americana (de acordo com os estudos de Thompson, Hickey e Gilber). Sua renda varia de US$62.500 aUS$150.000 anuais.[3][4]
  3. Classe Média (Middle Class); São profissionais de qualificação intermediária, podendo ou não possuir educação superior. A transferência de empregos para países em desenvolvimento aparece como sendo o principal problema desse estrato social, afetando a sensação de segurança no emprego.[5] Famílias típicas dessa classe possuem, em média, renda dupla combinada (dois indivíduos trabalham) e portanto tem uma renda equivalente àqueles profissionais da classe média-alta (como os advogados). No geral, possuem uma renda que pode variar de US$32.000 até US$62.500 anuais.[5]
  4. Classe Trabalhadora (Working Class); De acordo com alguns estudiosos como Michael Zweig, essa classe pode chegar a representar a maioria da população americana e pode também ser chamada de "Classe média-baixa (Lower Middle Class).[6] Ela inclui os chamados "profissionais de colarinho-azul" assim como alguns "colarinhos-brancos" que ganham salários relativamente baixos, além de não possuirem na diplomas de ensino superior. Perfazem cerca de 45% da população americana que não freqüentou o ensino superior. Possuem renda que pode variar de US$15.000 até US$32.000 anuais.
  5. Classe Baixa (Lower Class); Essa classe inclue os pobres e os membros sem instrução e marginalizados da sociedade americana. Embora grande parte desses indivíduos possua emprego, é comum que fiquem no linear da pobreza. Muitos só possuem o diploma de conclusão do colegial. Possuem renda inferior a US$15.000 anuais                    


                                                     TEXTO DE: ITALO FERREIRA


Um nivel social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns. Uma das características fundamentais na definição das redes é a sua abertura e porosidade, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes. "Redes não são, portanto, apenas uma outra forma de estrutura, mas quase uma não estrutura, no sentido de que parte de sua força está na habilidade de se fazer e desfazer rapidamente." [1]
Muito embora um dos princípios da rede seja sua abertura e porosidade, por ser uma ligação social, a conexão fundamental entre as pessoas se dá através da identidade. “Os limites das redes não são limites de separação, mas limites de identidade”. (...) Não é um limite físico, mas um limite de expectativas, de confiança e lealdade, o qual é permanentemente mantido e rene 
como S.D. Berkowitz, Stephen Borgatti, Ronald Burt, Kathleen Carley, Martin Everett, Katherine Faust, Linton Freeman, Mark Granovetter, David Knoke, David Krackhardt, Peter Marsden, Nicholas Mullins, Anatol Rapoport, Stanley Wasserman, Barry Wellman, Douglas R. White ou Harrison White expandiram e difundiram o uso sistemático da Análise de Redes Sociais.

Análise de niveis Sociais,

Um exemplo de um diagrama de uma rede social. O nó com maior grau de centralidade de intermediação está representado em amarelo
A Análise de Redes Sociais (relacionada com a network theory) surgiu como uma técnica chave na sociologia moderna. Esta tem, também, vindo ser aplicada e desenvolvida no âmbito de disciplinas tão diversas como a antropologia, a biologia, os estudos de comunicação, a economia, a geografia, as ciências da informação ou a psicologia social.
A ideia de rede social começou a ser usada há cerca de um século atrás, para designar um conjunto complexo de relações entre membros de um sistema social a diferentes dimensões, desde a interpessoal à internacional.
Em 1954, J. A. Barnes começou a usar o termo sistematicamente para mostrar os padrões dos laços, incorporando os conceitos tradicionalmente usados quer pela sociedade quer pelos cientistas sociais: grupos bem definidos (ex.: tribos, famílias) e categorias sociais (ex.: género, grupo étnico).
Académicos e renegociado pela rede de comunicações." [2]
As Redes Sociais podem operar em diferentes níveis, como, por exemplo, redes de relacionamentos (facebook, orkut, myspace, twitter), redes profissionais (linkedin), redes comunitárias (redes sociais em bairros ou cidades), redes políticas, dentre outras, e permitem analisar a forma como as organizações desenvolvem a sua actividade, como os indivíduos alcançam os seus objectivos ou medir o capital social – o valor que os indivíduos obtêm da rede social.
Um ponto em comum dentre os diversos tipos de rede social é o compartilhamento de informações, conhecimentos, interesses e esforços em busca de objetivos comuns. A intensificação da formação das redes sociais, nesse sentido, reflete um processo de fortalecimento da Sociedade Civil, em um contexto de maior participação democrática e mobilização social

                                                              TEXTO DE : ALFREDO



pobreza pode ser entendida em vários sentidos, principalmente:
  • Carência material; tipicamente envolvendo as necessidades da vida cotidiana como alimentaçãovestuárioalojamento e cuidados de saúde. Pobreza neste sentido pode ser entendida como a carência de bens e serviços essenciais.
  • Falta de recursos económicos; nomeadamente a carência de rendimento ou riqueza (não necessariamente apenas em termos monetários). As medições do nível económico são baseadas em níveis de suficiência de recursos ou em "rendimento relativo". A União Europeia, nomeadamente, identifica a pobreza em termos de "distância económica" relativamente a 60% do rendimento mediano da sociedade.
  • Carência Social; como a exclusão social, a dependência e a incapacidade de participar na sociedade. Isto inclui a educação e ainformação. As relações sociais são elementos chave para compreender a pobreza pelas organizações internacionais, as quais consideram o problema da pobreza para lá da economia.
  • Carência energética para mudar o que não pode ser mudado, o impossível esta dentro de vossa mente, a superação dos paradigmas faz a ponte de um estado-baixo em estado-alto. Falta de auto-estima, baixa espiritualidade.
                                                                  TEXTO DE : CAROL MELO

A antropologia social tem dado uma nova ênfase à interligação entre raça, classe e gênero. Esta tem sido gerada mais em outras disciplinas ou movimentos, e menos no campo antropológico. Trabalhos feito nos campos dos estudos culturais e literários, da psicologia, da história da ciência, e sobretudo da crítica das feministas negras têm apontado a falta de atenção para o entrelaçamento de raça, classe e gênero. Esta nova perspectiva enfatiza que os sujeitos tem ‘identidades múltiplas’, e que um reconhecimento de multiciplidade falsifica aquelas análises totalizantes que partem do ponto de vista de um sujeito abstrato e universal (branco, racional, autônomo). O enfoque pós-modernista repousa sobre as diferenças e defende que o sujeito se cria na interseção dos discursos que constróem as categorias de raça ou classe ou gênero.
            Esses trabalhos têm tido o valor de relembrar aos antropólogos da necessidade constante de deslocar a própria visão para ceder lugar à visão do ‘outro’. Já não se estuda ‘relações raciais’ sem dar atenção (mesmo abreviadamente) aos estudos feministas e à questão de gênero. Do mesmo modo, feministas brancas não ousam mais esquecer das palavras sábias das suas colegas negras. Porém, para uma visão etnográfica e sociológica, a trajetória do pós-modernismo traz dificuldades além do beneficio deste abrir de olhos. Como Maynard (XX) e outros sinalizam, a diversidade é um elemento importante mas uma atenção exagerada à diferença corre o risco de marginalizar o poder e a desigualdade social, e de negligenciar a realidade material e as experiências concretas dos sujeitos. Somente uma atenção à relação entre os processos de significação de um lado e de estruturação social do outro pode oferecer uma saída. Este paper pretende partir  desta posição.
            No Brasil, há uma ausência marcada de estudos focalizando a interligação de raça, classe e gênero, sobretudo de um ponto de vista etnográfico e sociológico (N. exceções? Cadernos PAGU. outro XX). Existem estudos valiosos focalizando identidades raciais ou de classe de um lado, e identidades de gênero, de outro, na sociologia do trabalho, por exemplo, ou no estudo histórico da política de identidades e movimentos sociais.(N. G.R.Andrews; Hanchard; Alvarez; etc.) Em geral, estes estudos utilizam o termo identidade sem problematizá-lo, e não lidam com as recentes críticas ao termo que vêm de vários segmentos (a ser discutido abaixo). Um problema adicional, e ainda pouco debatido no Brasil, é a fraca adaptabilidade do termo ‘identidade’ à etnografia brasileira. A idéia implica em um ponto de referência tangível cuja existência depende de atributos essenciais - um corpo físico ou social. Por exemplo: um grupo racial estruturado de maneira coerente, como um grupo corporado (‘corporate group’); ou um indivíduo biológico com atributos internos genéticos que governam sua aparência e orientação sócio-cultural. A identidade busca se fixar a estes tipos de referência, que tem existências essencializadas. Infelizmente, no Brasil, os discursos essencializantes têm um impacto pouco substancial. Os estudiosos lamentam a dificuldade de formar os grupos coesivos e com força política  baseados nas categorias de classe, raça ou gênero. As identidades não aderem bem às pessoas ou grupos.                 

                                                    TEXDO DE TODOS 

                                



                                

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